quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Pela moleira do atento

Miro 31.01.2013


Pela moleira do atento
entra o devaneio rio
criando ondas abissais
e moinhos de alegorias!

Uma confusão de idéias
um turbilhão de desejos
vórtices que fervilham
no rés da imaginação…

Abrindo estrias sem fim
no cotidiano linchado
pelo insano normal!

Aí o plano é rasgado
e uma raiva sem tréguas
cria no velho… a ilusão!




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