Pela moleira do atento
entra o devaneio rio
criando ondas abissais
e moinhos de alegorias!
Uma confusão de idéias
um turbilhão de desejos
vórtices que fervilham
no rés da imaginação…
Abrindo estrias sem fim
no cotidiano linchado
pelo insano normal!
Aí o plano é rasgado
e uma raiva sem tréguas
cria no velho… a ilusão!
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