Na beira do precipício
percorro as tuas costas
em língua motocicleta
preparada no hospício…
E sem mentais apostas
na borda de teus orifícios
decanto mágicos vícios
com toques de borboleta…
No fundo ainda gostas
desta safadeza de início
que suavemente te arreta…
Depois o fogo nos tosta
e como rabo de cometa
gela-nos com resquícios…
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