O que é imperdoável nos seios siliconados das minhas virtudes?
O que é incurável nos efeitos de teus remédios para minha saúde?
O que é preconceito nas novidades conceituais dos teus profetas?
O que há de hedônico na contemplação isolada de tua aposta asceta?
Qual a razão entre minha lógica suave e tua rígida emoção?
Qual a dívida entre teu frio que queima e meu gelado tesão?
Qual o crédito entre o teu não imposto e o meu não posto que quer?
Qual o balanço entre ser homem flexível e Você uma dura mulher?
Qual a diferença entre meu nascimento tardio e tua precoce morte?
Há um método de azar para eu achar a tua desencontrada sorte?
Colho o preconcebido do teu ciso ou o improviso de minha intuição?
Qual a porta arrombar para ter a chave mestra para de ti não sair?
Colho teu influxo externo congestionado ou minha interna contramão...
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