Miro 26.04.2013
Raro faro
de Éros
que compõe
cacos
ausentes
no ventre
em Zoom.
Sem o sal
da Terra!
O nunca
em pó,
é magia
para voar
em Um.
Uma chama
chama
nos pelos
da solidão…
sussurra
cios
em Degredo!
Sob o riso
fácil
dos súcubos,
um lençol
de vazios
cobre
o Segredo.
Lá os sinos
dobram-se
entre nuas
dobras,
num ágil
monólogo
de Dedos!
Cá a espada
invisível
da corte
quebra-se
em jato livre
de branca
Luz!
Ilógicos
paralelos atos,
síncronos
e sem donos
criando
juntos…
a vera Cruz!
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