Miro 07/02/2012
Como um condenado
não deixei de morrer
em cada novo instante
que Você me nasceu...
Como um prisioneiro
não deixei de lutar
em cada nova teia
que Você me teceu...
Virei um Lázaro vagante
no teu gelo e mais além
paralelo a teus estrados!
E numa cela sem grades
penalizei-me em eterno cio
por um tesão não realizado...
Lisboa e eu
Há 5 anos
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