Miro 1.2.2012
Um Acre cresce na garganta
como dissonância de vida
e com esta bola de impulsos
faço embaixadas principiantes...
No chão, algum destino escrevo
com o leite materno vomitado
que me alimenta e me afoga
em ciclos de amor e ódio...
Perco nos dedos a sensibilidade
e o pesado vira leve martelo
contra as paredes quebra-ossos...
A poeira incomoda meus olhos
que sem caminho para chorar
desertifica a sagrada Aorta...
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