Miro 12 de maio de 2010
Inválida paixão que me alucina
Como corte profundo no meu ser
Lâmina idílica que me desatina
E arregaça os nós de densos nus!
Trava o reverso do meu destino
Congela meu faro sem esvaecer
Espalha nas cordas de um violino
Zíngara dança de intensos crus!
Lisboa e eu
Há 5 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário