quarta-feira, 12 de maio de 2010

Zíngara Dança

Miro 12 de maio de 2010

Inválida paixão que me alucina
Como corte profundo no meu ser
Lâmina idílica que me desatina
E arregaça os nós de densos nus!
Trava o reverso do meu destino
Congela meu faro sem esvaecer
Espalha nas cordas de um violino
Zíngara dança de intensos crus!

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